domingo, 25 de janeiro de 2009

capitulo XXIX



A luz avistava-se rapidamente e o túnel apresentava o seu final.
A inevitabilidade da incerteza representava a dúvida instituída na mente mais astuta. Mesmo a minha tão desperta e bruta, mesclava-se de dúvidas e inquietações. Julgando aparência sentia-me peixe na água, mas a mágoa o meu mar. A ampulheta do tempo contado esgotava-se em mim. No meu túnel findo trouxe a luz, contornos adornados da tua sombra. Trazias tantas novidades não boas de contar e menos de as sentir. Nas mãos apenas o sim que eu não queria ouvir. Pelo menos desta vez.
Ao fim que se apressava a tornar novo ciclo iniciado, respondi eu resignado.